Clemente Nobrega

Clemente Nóbrega é colaborador das revistas Exame e Você S/A . Sua atividade como articulista lhe rendeu em 1999 o Prêmio Abril de Jornalismo na categoria Artigo. Ele vem ministrando palestras sobre Administração e Marketing dentro e fora do Brasil.

Sobre

Todos dizem que estamos na era do conhecimento, que o mundo mudou etc.
Ok, mas como, concretamente, agir hoje? O que enfatizar? Quais as competências a adquirir? Como começar?
De repente, muitas empresas percebem que não entendem mais seus clientes/mercados, e que nada é capaz de fazê-las reviver performances do passado. Sabem que precisam mudar, mas por onde começar?
A partir do que tenho observado, as empresas hoje dividem-se em quatro categorias.
1 – A empresa só dá importância à tática. Quer proteger suas competências de sempre, sonha continuar a fazer negócios como sempre fez. Acha que nem o jogo, nem suas regras vão mudar.
Essa empresa não tem futuro, vai desaparecer. É questão de tempo apenas;
2 – A empresa opta por evoluir. Sabe que tem de renovar suas competências para garantir competitividade e crescimento, e quer tentar fazer isso reciclando as “cabeças” que já tem. Acha que, no fundo, o jogo não mudou, só as regras. É um risco. Pode dar certo ou não, depende do ambiente competitivo. Sua necessidade mais urgente é a de um mecanismo que a ajude a concluir se seu ambiente de atuação dará tempo para que a reciclagem aconteça;
3 – A empresa que opta por se redefinir. Sabe que tem de incorporar competências diferentes ao seu repertório usual. Seu desafio maior é descobrir como. Sua gerência vive o dilema de não poder sair do presente, mesmo sabendo que tem de caminhar para o futuro. Precisa decidir em que medida deverá se apoiar nas competências que já tem para poder se estender para o amanhã. Quer jogar melhor o mesmo jogo;
4 – A empresa que escolhe se reinventar. Sabe que tem de criar novas competências. Quer mudar as regras do jogo. Sabe que o futuro não pode ser previsto, tem de ser inventado. Precisa de um processo estruturado que a ajude a gerenciar a transição do hoje para o amanhã.
As empresas que me procuram, enquadram-se nas categorias 2, 3 ou 4.
Meu trabalho começa identificando com clareza onde a empresa está e, a partir daí, com método e racionalidade, implementa um processo de realinhamento que se materializa em programas de ação, métricas (medidas de desempenho) e acompanhamento.
CURRÍCULO:
– Físico e mestre em Engenharia Nuclear pela UFRJ.
– Pós-graduado em Gerência pela UFRJ e em Gerência Estratégica de Marketing pela Harvard Business School.
– Atuou como físico na Nuclebrás entre 1974 e 1987. Em 1987 iniciou o processo de estruturação da Gerência de Qualidade na Amil, tornando-se Diretor de Marketing e também da Promarket, house-agency do Grupo Amil, em 1989, posição que ocupou até o ano 2000.
– Autor dos bestsellers Em Busca da Empresa Quântica (Editora Ediouro + 1996) relançado em dezembro de 1999, em uma edição totalmente revista e ampliada, e O Glorioso Acidente (Editora Objetiva + 1998), teve seu novo livro Supermentes, lançado em maio de 2001, pela Editora Negócio.

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