William Waack

Bacharel em jornalismo pela Escola de Comunicações e Artes da USP, e em ciências políticas, sociologia e comunicações pela Johannes-Gutemberg Universität de Mainz, Alemanha, com mestrado em relações internacionais.

William Waack começou como repórter de esportes amadores e geral na sucursal paulista de O Globo, em janeiro de 1970, e é repórter a função que mais tempo exerceu. Foi editor de internacional, de política nacional, de economia, editor executivo, editor chefe, secretário de redação de vários órgãos. Passou 20 anos fora do Brasil como correspondente, em duas etapas, trabalhando para O Estado de S.Paulo (2 vezes), Jornal do Brasil, Veja, Época e Rede Globo. Cobriu alguns dos principais acontecimentos internacionais dos últimos 25 anos, entre eles a revolução do Irã, a Guerra do Golfo, a Guerra do Líbano, as gueras dos Balcãs, a crise do endividamento latino, a Guerra Fria, a queda do Muro de Berlim, a desintegração do comunismo na Europa, o fim da União Soviética, entre muitos outros.

Foi apresentador do Jornal da Globo e âncora da Globonews.

Lidera hoje o projeto “Painel WW”, que tem como peça principal um programa semanal de debate realizado ao vivo.

Ganhou duas vezes o principal prêmio brasileiro de jornalismo, o Prêmio Esso de jornalismo, pela cobertura da Guerra do Golfo (1991) e pelo trabalho sobre os arquivos secretos de Moscou (1993). Publicou quatro livros, dois deles de cunho histórico (a participação dos soldados brasileiros nos campos de batalha da Itália durante a 2a Guerra e a história secreta da revolução de Luis Carlos Prestes no Rio em 1935). Foi condecorado três vezes, uma pelo governo da Alemanha.